Um emblemático sinônimo de covardia persiste na sociedade brasileira : o feminicídio. Nesse contexto , os impactantes números de vítimas é cada vez mais crescente. Desse modo , observa-se a tímida praticidade de algumas leis , e diante disso é necessário medidas que coíbam esse impasse. Desde a filosofia antiga , vive-se uma cultura machista enrraizada na sociedade. Até mesmo um dos maiores pensadores da história: Aristóteles , não se dispôs a falar : ‘’ A mulher é um homem inferior ‘’. Aliado a isso , há décadas atrás, ter-se muitas filhas na família era sinônimo de fraqueza econômica, e além disso , as mulheres conquistaram poucos cargos de responsabilidade na sociedade , fatores que, atualmente , contribuem para formação de uma sociedade hierárquica , que faz aumentar o número de vítimas. Coexistente a isso , países orientais como a Líbia , mostram uma cultura que afringe o direito mais básico: o direito a vida. Religiões dotadas de fanatismo julgam as mulheres por traírem seus maridos , até mesmo por terem relações sexuais antes do casamento , aumentando ,dessa forma , o número de mortes e de violência. Outro fator a considerar é a cultura de estupro imposta nas redes sociais. Um exemplo claro foram as mensagens numa rede social , na qual os homens mostravam como estuprariam a menina de 12 anos do programa Masterchefjr . Nesse âmbito , vê – se a crescente violência contra o gênero feminino. Em suma medidas são necessárias para impedir esse problema. É imprescindível que o governo aprimore a lei ‘’Maria da penha ‘’ para que sejam postos em prática de forma mais rígida , através da participação da polícia militar . É necessário também, a atuação do Ministério das mulheres, para aumentar a punição dos agressores . Em consonância a isso , é preciso que a mídia divulgue campanhas que coíbam esse ato , e que as escolas por meio de aulas de filosofia discuta acerca desse problema , para que assim tenha-se o fim do feminicídio.