Desde os tempos antigos, a mulher é vista como uma criatura de inferioridade e objeto para gerar filhos, obedecer ao marido e realizar tarefas dentro de casa ou no campo, nada mais. Qualquer mulher que tentasse naquela época, se rebelar contra essa ideia, era reprimida e até assassinada pela sociedade e igreja. Com o passar dos anos, as mulheres foram ganhando (não completamente) seu merecido espaço no convívio social, voto, mercado de trabalho e na família, mesmo com tamanha desigualdade salarial e violência (verbal/física) em ambientes públicos e/ou privados. Assim como a Constituição Federal de 1998 assegura em seu capítulo I – Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”. Para ajudar as mulheres a adquirirem ainda mais direitos, o governo pode investir em campanhas e fazer com que a lei Maria da Penha seja mais severa. Deve-se compartilhar através da mídia com reportagens, comerciais e novelas. E em redes sociais com publicações (imagens, vídeos e músicas), de algumas ideias, como por exemplo: Respeito: liberdade de pensar, ir e vir sozinha, em qualquer horário e com qualquer roupa; Igualdade salarial: mulheres do mundo todo realizam o mesmo trabalho que homens e recebem menos que eles; Aplicação da lei Maria da Penha: grande parte das mulheres sofre com agressões físicas, verbais, psicológicas, morais, sexuais e patrimoniais geralmente causadas por homens.