No Brasil, há grande violência contra a mulher, na maioria dos casos resultam em óbito. As morte decorrentes de conflitos de gênero, ou seja, simplesmente por serem mulheres, recebem o nome de feminicídio. E cerca de 40% dos homicídios, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), foram cometidos pelos seus parceiros. A violência vai além da parte física, muitas sofrem abusos verbais e sexuais, são ameaçadas ou intimidadas, viram prisioneiras dentro de sua própria casa, no qual se tornam objeto de seu parceiro. Nas pesquisas feitas pelo IPEA, foram 43,7 mil o número de casos de feminicídio entre 2000 a 2010, parte destas mortes foram resultados da violência doméstica. Contudo, são números que a maioria não é levado a população, no qual há pouca divulgação dos crimes. De 3 em cada 5 mulheres já foram vítimas de agressão, divulgado pelo Instituto Avon em 2014, muitas não tiveram a oportunidade de procurarem ajuda, através da Lei Maria da Penha, para serem protegidas contra seus agressores. E desde a criação desta lei em 2006, foram reduzidos 10% dos homicídios, analisado pelo IPEA. Portanto, o feminicídio tem que acabar. O governo precisa divulgar mais os casos de violência, para alertar a população. As mulheres precisam denunciar seus parceiros, pois a Lei Maria da Penha as protegem, os meios de comunicação, têm que fazer campanhas contra a violência feminina, incentivando as vítimas a procurarem auxílio a órgãos de proteção, como a delegacia da mulher. Aumentar casas de apoio a essas mulheres, para ajudar a restabelecerem na vida, com sessões a psicólogo e assistência médica as que precisarem. Assim, os casos de feminicídio diminuirá no país.