Com o surgimento da lei denominada Maria da Penha de 2006, os números de violência contra a mulher, seja ela, psicológica, moral e sexual, dentre outras atreladas ao assunto, diminuíram significativamente, o que demonstra um bom prognóstico. Por isso combater a violência contra a mulher e não deixar impuni os infratores é essencial para a obtenção de resultados positivos relativos a implantação de lei. Desde quando surgiu a lei, uma parte da sociedade tornou-se ainda mais consciente do crime de violência contra a mulher. Tal fato foi importante para redução de agressão contra elas, muitas vezes violentadas através da utilização da força física, como por exemplos: socos, ponta pés, joelhadas, dentre outras. Por isso, a criação de delegacias voltadas a elas, teve um papel muito importante para a manutenção da "Lei Maria da Penha", pois incentivaram elas a denunciar os infratores. No entanto, deve-se ressaltar que há, ainda, uma imensa necessidade de melhorar a realidade presente. Os números de violência contra a mulher ainda são altos, uma vez que milhares de mulheres inocentes são vitimas desse crime, devido á falta de "capacidade" dos infratores de respeita-las. Para tanto, é essencial promover campanhas de incentivo a denunciar os agressores vinculadas na mídia (redes sociais, televisão, rádio, entre outros), pois mostra-se um dos meios pragmáticos de viabilizar tal manutenção. Em virtude dos argumentos apresentados, o Estado não pode se manter omisso em relação a agressão contra a mulher. Para tanto, deve-se manter um postura de pugnar qualquer pessoa que cometer esse crime, e atribui-las mais segurança logo apos a denuncia, pois muitas deixam de denunciar por causa da má segurança atribuída a elas.