Alegria, euforia, orgulho e leveza são emoções que define um calouro. No entanto, esses sentimentos são substituídos por medo, pavor, trauma e angústia quando chegam à universidade. Pois, são recebidos pelo “velho” e habitual trote. Antigamente, na Europa – onde se iniciou o trote – este ritual praticado com violência, era visto normalmente pelas pessoas. Logo, estas pensavam que era uma forma de os calouros fazerem amizade com os veteranos. Por isso, até hoje, há violência na recepção dos novatos. À medida que os anos se passam, o trote acaba piorando e, em pleno século XXI, ainda não existe uma forma de combater esse crime no Brasil e em outros países do mundo, pois qualquer ato de violação que desrespeite os direitos humanos é considerando um crime. Portanto, visto que há solução, as instituições deveriam passar a fazer o “trote solidário”, onde o calouro é convidado a fazer um trabalho social, como já acontece no Estados Unidos. Além disso, é preciso focar na conscientização das pessoas, com palestras que abordem esse assunto de forma compreensível e responsável nas universidades. E assim, se construirá um local de alegria, ao invés de medo e existirá um futuro melhor para ambos – veteranos e calouros.