Com o advento na Idade Média, o trote era um ritual de recepção aos calouros. Corte de cabelo, banho de lama e venda de roubas eram os ideais dessa prática. Atualmente, o contexto está se tornando cada vez mais violento, com segregação, opressão e humilhação. O trote é necessário, desde que, seja praticado de forma útil, como trabalhos voluntários. Porém, ele não é essencial, como discurso de ódio. arrecadar, servir e doar são práticas voluntárias que muitos veteranos estão usando para receber seus calouros, como doação de cabelos para uma instituição de câncer. Estimulando eles a praticarem este ato que é tão exíguo no Brasil. Em alguns Estados brasileiros proíbem essa pratica violenta, em alguns já se tornou lei. O rito de passagem é necessário para marcar as conquistas, todavia, discursos de ódios estão se inserindo nesses atos, como o caso da estudante de que foi pintada de preto e chamada de "Caloura Chica da Silva", fazendo alusão a uma negra personagem de uma novela brasileira. Por isso tudo, o ritual é inescusável, no entanto, não deve ser justificativa para atos opressores. Portanto, é primordial que aumente o número de Estados adeptos a esta lei, ademais, financiamento estatais para as instituições estimularem os alunos com projetos que proporcione outros ideais de recepção. E, com isto, acabar com essa problemática.