Título da redação:

Trote: Entre violência e boas vindas

Proposta: Trotes universitários

Redação enviada em 26/04/2015

As universidades desde antemões, utilizam um método de recebimento aos novos alunos repugnante, gerando efeitos colaterais e causando constrangimento ao estudante, em razão de ter sido vítimas de uma atitude humilhante. Contemporaneamente temos um auge elevado de trotes, sendo vistos como reconhecimento social. Diferentemente dos Estados Unidos, que recebem os jovens de uma maneira harmônica, providenciando ações sociais aos novatos e festas solidárias, presenciamos grandes hostilizações no nosso país, resultando em fatalidades. Este modelo que parece ser do ponto de vista moral hediondo, para veteranos é a regra de dar as boas vindas, não podendo ser deliberadamente excluído. São extensas as ações cometidas tais como: raspar o cabelo, pintar a cara, os onze segundos da cachaça, criação da Universidade de São Paulo do Largo São Francisco nesse ano, entretanto, foram éticos, não obrigando todos a participarem. Todavia, temos um resultado inoportuno entre eles: a overdose e agressão. A morte em 1999 do calouro em medicina da USP, Edilson Tshung Chin Hsuph, deixou a sociedade perplexa, visto que foi forçado a ingerir o álcool e acabou morrendo afogado na piscina de atlética. Recentemente, evidenciamos notícias de que não existe mais trote, passando a ser interpretado como violência, decorrência das atitudes inconvenientes. Deputados em uma reunião definiram essas atrocidades como violação aos Direitos Humanos, classificando-as crime de tortura dentre o Código Penal Brasileiro. Contudo, Os reitores das instituições de ensino superior, devem entrar em consenso e diante de um plebiscito, punirem os indivíduos malévolos, que comportam-se como verdugos, denegrindo a própria fraternidade.