Jovens de várias partes do mundo são preparados para o vestibular durante grande parte de suas vidas. Porém, ao finalmente ingressar na faculdade, esse futuro trabalhador não é recebido de uma forma agradável. Os famosos trotes. No Brasil, principalmente, foram feitas séries de reportagens sobre a truculência de determinadas "brincadeiras" de iniciação de curso. No caso, veteranos (alunos que já estão quase se formando) promovem trotes aos calouros (alunos novos). Coisas como, raspar a cabeça, beber líquidos desconhecidos, entre outros. O que é necessário analisar, são os níveis permitidos para que haja a continuidade das brincadeiras. Uma adolescente, por exemplo, foi vítima do trote na faculdade que tinha acabado de entrar, a mesma sofreu queimaduras de terceiro grau nas pernas e no umbigo devido à um produto químico desconhecido que foi jogado por algumas pessoas. A violência praticada nesses trotes não são admissíveis, pois pode acarretar no futuro de certas vítimas. Mais um exemplo disso foi um jovem que ficou cego por conta, também, de um produto químico não identificado jogado em seu rosto. E agora o mesmo terá que recorrer a outro campo de educação por conta de sua cegueira. A iniciação não é proibida, mas é importante que seja feita com respeito. Em suma, a fiscalização das universidades é de extrema necessidade, para que haja controle das brincadeiras exercidas nas propriedades do campus. Mas é obrigação também dos veteranos que tenham consciência de seus atos e limitações.