Raspar cabelos, pintar o corpo e cruzar pelas cidades. Essas são as praticas do trote universitário que surgiu na Idade Média com o objetivo inicial de ritual de passagem do calouro da vida estudantil para a universidade; No entanto, atualmente o trote recebeu novas dimensões com atos violentos e preconceituosos cujas características não condizem com os direitos humanos, pois fere a saúde e a dignidade do indivíduo. Em São Paulo já existe uma lei estadual que puni abusos de trote universitário. essa lei foi necessária por conta de violências extremas como estrupo, pancadas e ate ser recebido a pedras e acido, que em alguns casos resultaram em homicídio. Esse quadro mostra atos inconsequentes que podem gerar sequelas e traumas psicológicos para o futuro universitário. Além disso, e perceptível inúmeros casos de preconceitos em forma de violências verbais. esses atos vem em forma de xingamentos e apelidos que fazem referencia a raça, a religião, e a opção sexual, essas são atitudes que retrocedem o conceito de igualdade social, respeito e dignidade que foi decretado nos direitos humanos. Em face a esse intempérie social, e de fundamental importância que parâmetros sejam seguidos com o intuito de amenizar essa mazela, como a criação de uma lei nacional que promovam punições como multas e prisões de veteranos que cometam atos de violência e preconceito.Ademais, e imprescindível o apoio da direção das universidades que imponham castigos como suspensões e expulsões. E assim convertendo em um ritual com praticas responsáveis e conscientes.