Em um ritual de passagem onde o cálculo sai da vida estudantil e passa a ser acadêmico, ocorre sérias consequências como traumas psicológicos, físicos e até levar a morte . O medo de não ser aceito faz com que o cálculo muita das vezes acabe aceitando a fazer o trote e com isso passa a ocorrer que o veterano humilhe, fragilize e provoque o outro a situações graves em que as pessoas fiquem feridas e tem sua dignidade violada. Um caso de violência e morte foi em 1999 da vítima que se recusou a fazer o trote e até então foi jogada dentro da piscina e minutos depois morta por afogamento. Portanto o governo deve incentivar setores de fiscalização para penalizar quem comete crimes durante os trotes, como lesões corporais e moraes. E possível também utilizar uma política educacional com a inserção de direitos humanos e ações afirmativas, de modo a conscientizar os estudantes a realizarem a integração de maneira saudavel. Por fim a colaboração da mídia e das ONG. Pois o trote e para celebrar uma conquista alcançada e não para transformar um sonho em pesadelo.