O trote universitário é um ato de recepção feita por acadêmicos veteranos aos colouros de um determinado curso em uma universidade. No entanto, no Brasil, em alguns casos, este ato está ocorrendo de maneira violenta, uma vez que assédios morais e abusos físicos têm se tornado presente nestas recepções, causando assim, consequências físicas e psicológicas à quem é alvo destes trotes. Segundo um telejornal de uma emissora nacional, o estado de São Paulo lidera o ranking de casos de trotes violentos no país, são diversos atos registrados em vários períodos do ano, como um ocorrido em uma universidade da capital, no qual uma caloura de 18 anos foi vítima de preconceito racial e de gênero, além de ter sofrido agressões físicas. De acordo com o médico psiquiátra Rodrigo Mohr do hospital Santa Cruz de Curitiba, as consequências a quem sofre um trote violento são amplas, além de ferimentos e hematomas na pele, a pessoa pode desenvolver traumas psicológico, comportamento antissocial dentro do ambiente universitário e em alguns início de depressão. Com base nas informações abordadas, casos de trotes violentos são presentes no Brasil. Portanto, é necessário que o Governo Federal crie de imediato uma lei que proíba todas as universidades do país de permitirem este tipo de ação, além de punir em casos de descumprimento da mesma com suspensão da vaga acadêmica os responsáveis pelo trote e com multa financeira os diretores ou donos da universidade. Com isso, os calouros não serão submetidos a sofrerem nenhum ato de violência ao entrar na faculdade, contribuindo assim para a preservação dos direitos humanos.