Desde os tempos da Idade Média estudantes calouros de Ensino Superior têm passado por verdadeiras humilhações ao passarem pelo “rito” de entrada a o curso tão sonhado que determinara seu futuro. Porém, há pessoas que insistem em fazer mal e assim deixam não só marcas físicas, mas também psicológicas no estudante que por sua vez, até desiste de estudar, ou o pior morre. Os rituais de passagens mais conhecidos como Trotes Universitários derivam-se de certa maneira a trotar um cavalo, pois o mesmo não sabe e assim tem que aprender, e através desse pensamento vem a forma macabra e violenta na qual os calouros passam. Com a vinda da Família Real ao Brasil, as universidades também vieram e assim os rituais de passagens começaram a vigorar e ter os mesmos padrões que já vinculavam na Europa. A partir daí vieram diversos casos odiondos que por sua vez selaram a história com um ritual que deveria ser alegre. Um caso que chamou a atenção aconteceu em 1993 no qual um estudante foi torturado com mais ou menos 7 kg de pesos amarrados em seus órgãos genitais, ele não chegou a óbito mais em compensação sua sanidade mental lhe foi tirada. O último caso que foi a mídia aconteceu em 1997 que um estudante de Direito foi afogado em um churrasco que veteranos deram, e o que segundo as testemunhas ele se recusou a fazer algumas coisas impostas pelos donos da festa e assim foi afogado. Portanto pode-se concluir que Trote Universitário deveria ser memorável mais de uma maneira boa e saudável ao estudante, e nos dias de hoje , faculdades tentam amenizar certas situações embaraçosas que não levam a lugar algum e assim já existem Trotes Educativos que levam a pessoa a ser humilde, doar sangue...Enfim , deveria haver mais punições do que só a expulsão quanto aos que cometem o ato, pois já e um crime e viola direitos humanos.