O abuso de autoridade dos veteranos no trote universitário mancha o verdadeiro objetivo do rito de passagem do nível médio para o nível superior. Ao passar no processo seletivo para integração ao mundo acadêmico o calouro sonha com a integração social fidedigna de harmonia. O trote universitário que deveria ser lembrado como momento de alegria e descontração, muitas vezes, é tido como experiência traumática, uma vez que, ao longo da existência das universidades, os novatos são humilhados e posto em estado de tensão nos primeiros dias. Ao sonhar com uma integração fidedigna de harmonia que deveria começar após a divulgação da lista de aprovação, os calouros se deparam com uma nova modalidade de trote, o trote virtual, que começa nas redes sociais com ameaças de raspar os cabelos das meninas e fazer com que os meninos carreguem os veteranos nas costas. De acordo com a ONG Bem Querer Universitário, esse trote afeta menos de 1% dos calouros, mas se a moda pega pode atingir até 100% dos calouros em 2018. Diante dos desrespeitos humanos citados anteriormente é imprescindível que as universidades tomem algumas providências cabíveis, tais como: orientar aos veteranos que a má conduta nos trote pode resulta em jubilação dos responsáveis; promover o acompanhamento, acolhimento dos calouros assistindo aos mesmos.