Quando uma nova substância é criada, não se sabe quais serão as reações dela no organismo humano. Assim, é essencial que aquela tenha seus efeitos testados antes de ser ingerida por humanos, para isso testam-se em animais. Entretanto, hoje em dia não se precisa usar esse meio, porque ao longo dos anos houve a criação de uma rede de dados sobre o que faz bem ou não para o uso em humanos. A ciência possibilita que o direito de vida dos animais seja preservado. Diversos produtos consumidos pelas pessoas são testados em varias espécies de animais, tais como cães, ratos, coelhos. Tais testes são feitos com base no método cientifico, isto é passa por passos a serem seguidos, um deles é a experimentação que deve ser feita com um grupo de controle e com um que vai ser testado. Tendo em vista isso, o numero de animais que são submetidos a esse processo é grande, independentemente do resultado obtido os animais são mortos para verificar sem não houve nenhum problema, passam por autopsia.O direito de vida deles é banalizado. Com o avanço da ciência e da tecnologia possibilitou-se a criação de praticas que não precisam de testes em animais, pois as informações obtidas ao longo dos anos permitiu a criação de uma rede de dados, muitos produtos já são feitos a partir dessas informações, sem o uso de procedimentos em animais, algumas marcas são brasileiras, há cosméticos, produtos de limpeza e medicamentos como Vyvedas, Jequiti, Abelha Rainha, Atol, Bionatus, Condor não os fazem. No Brasil estudos em animais são exigidos por lei em procedimentos como de reprodução, toxicidade embrionia, potencial de carcinogenicidade até mesmo para os medicamentos fitoterápicos. Entretanto isso não é realmente necessário, pois segundo Ray Greek, médico norte americano, o que se precisa saber para desenvolver medicamentos é como um receptor celular é constituído, o que já se sabe e a partir daí podemos desenvolver, no computador, remédios baseados nas leis da química que se encaixem nesses receptores, além do mais a anatomia dos seres humanos é diferente da dos animais, mesmo eles sendo pertencentes ao mesmo filo. Dado o exposto, faz-se necessário medidas para eliminar os testes em animais , tais como o uso de células tronco criadas em laboratório ,o estudos destas tem avançado cada vez mais podendo criar tecidos e ate órgãos a partir de impressões em 3D. Outras são as ações conjuntas dos indivíduos que consomem os produtos testados, eles deveriam começar a exigir mudança nas políticas dos experimentos. A realidade tecnológica permite que cientistas substituam os seres vivos por simulações em computador, ou até por modelos criados in vitro o que possibilita que estudantes da área de biológicas possam se auto-experimentarem, cuidadosamente supervisionados, para o estudo de fisiologia, bioquímica e outras áreas . As empresas privadas que não testam animais podem fazer uma maior divulgação, com a ajuda de organizações não governamentais, apresentando as pessoas que tem como existir produtos de qualidade que não são testados em animais, que há outras opções.