Desde os tempos remotos, a ciência é um estudo que contribui para o avanço da medicina na sociedade. As pesquisas realizadas em laboratórios, facilitam, a descoberta de novas vacinas, tratamentos e cura de doenças. No Brasil, muitos animais são submetidos a diversos testes laboratoriais, como por exemplo : testes de toxicidade, metabólicos entre outros. As drogas em fase de experimento são injetadas via oral, intramuscular ou venosa nos animais, e com isto, observa-se a reação do animal em decorrência da substância inalada. Muitos animais são eutanasiados para que seus órgãos sejam analisados pelos pesquisadores. Em Outubro de 2014, o Instituto Royal de São Roque foi invadido por ativistas que foram com a missão de resgatarem cães da raça beagle que estavam sendo submetidos a testes – os beagles são dóceis e de fácil manejo, possuem raça pura e por isto, não há muitas variações genéticas -. Facilitando assim, o seu controle. A evolução da tecnologia, pode alterar este cenário obscuro vivenciado pelos animais, pois, células troncos embrionárias e soluções criadas em laboratórios, são realidades que garantem próximos resultados esperado em pessoas. A possibilidade do uso de restos de cadáveres doados ou tecidos humanos descartados em cirurgias também são opções discutíveis. Contudo, é necessário que o governo estabeleça novas leis em prol dos direitos dos animais. Industrias farmacêuticas e cosméticas precisam alterar regras em relação a testes ocorridos em seus laboratórios. ONGS e ativistas são papeis fundamentais para o progresso de debates e soluções em beneficio animal, e com isto, conservando-se inúmeras vidas.