A busca por informação, descoberta, reconhecimento e a ascensão monetária é o motor que vem regendo a humanidade nas últimas décadas. Os animais, desde de muito tempo são tidos como meras ferramentas experimentais em nome da ciência, sendo expostos ao sofrimento de uma inteira vida, que muitas vezes torna-se metade ou nem isso. O egoísmo do homem é algo vigente durante toda história. Sem medir esforços, o que está no seu caminho torna-se apenas um detalhe, podendo ser manipulado conforme sua vontade. Uma prova de que para o ser o limite é o infinito, são os animais não humanos, usados como objetos para fins científicos, nos quais muitos são irrelevantes, como o caso de cosméticos e produtos de limpeza. A sociedade enfrenta uma batalha árdua contra o fim de escravidões, mas permanece estagnada procurando meios de continuar uma nação escravista, agora direcionando-se aos animais, tirando sua liberdade e colocando-os em situações de extrema tortura em prol de uma única espécie, que insiste em querer tomar para si o mundo. Por conseguinte, a tecnologia de hoje em dia vem ao nosso favor, métodos alternativos como sistemas de computadores, modelos in vitro, até mesmo voluntários humanos são meios que podem ser usados. O investimento governamental para tais fins é essencial, além de políticas educacionais, pois como já dito pelo filósofo Pitágoras: “Educai as crianças hoje para não ter que punir os adultos de amanhã”.