Produtos rejuvenescedores. Maquiagens que duram mais tempo e com maior pigmentação. Escovas progressivas que prometem o alisamento dos fios sem o uso do formol. Tudo isso é uma maravilha para mercado dos cosméticos e para a vida dos consumidores. Porém, o que muita gente não sabe, é que para colocar os produtos a venda, primeiro são feitos testes em animais, causando sofrimento e estresse aos mesmos, e isso precisa ser freado. A chegada da 3º Revolução Industrial trouxe consigo o avanço técnico-científico, proporcionando produtos que apresentam melhores resultados. Contudo, animais estão sendo mantidos em cativeiros sofrendo com constantes maus tratos e depois ocasionados a morte. A contradição dessa história é que os produtos testados neles são para o bem do homem e não os beneficiam em nada. Além disso, há testes que comprovam que nem sempre os resultados obtidos nos animais são os mesmos dos homens. É necessário frisar por outro lado, que há quem sustente a ideia de que testar os produtos primeiro em animais é o essencial para que não coloque a vida do ser humano em perigo. Ao ver dos que apoiam essa técnica, os testes não causam nenhum sofrimento aos submetidos podendo então chegar a um resultado mais próximo dos seres humanos sem ter que trazer a tecnologia de outros países para o Brasil. Torna-se claro, portanto, que a ciência deve avançar no sentido de não depender do uso de animais em testes científicos no futuro. Enquanto não ocorre esta independência é necessário que o governo e a sociedade tenham mecanismos de regulamentação e controle para estes. Além disso, é imprescindível o surgimento de estudos destinados à criação de métodos alternativos de testes, como técnicas in vitro, sendo isto papel do Poder Público. Tais atitudes iam eliminando aos poucos o uso de animais nos testes garantindo o respeito e o direito de vida a estes.