Título da redação:

Não a futilidade ; Sim ao progresso

Proposta: Testes em animais: até que ponto o avanço da ciência interfere no direito à vida dos animais?

Redação enviada em 05/07/2015

Há tempos em que a humanidade utiliza da natureza todos os tipos de recursos para a sua sobrevivência.Assim,é perceptível que ao longo dos séculos,com a introdução capitalista, o ritmo de uso desses bens naturais obteve mudança.Dessa forma, ocorreram as intensivas produções nas industrias e o uso abusivo dos animais ,muitas vezes, por futilidades.A exemplo disso, a excessiva quantidade de carne que se é consumida quando na verdade, o necessário seria 200 g por dia. Além disso, outros tipos de abusos como usar os bichos de cobaias para cosméticos,ato desnecessários frente a outros meios para obter resultados,foi banido pela Comunidade Europeia.Porém, ainda é legal na Grã-Bretanha,incluindo Canadá, Estados Unidos.Ademais, segundo Wendy Higgind; “é moralmente impensável que empresas de cosméticos continuem a lucrar com o sofrimento animal”. Dessa maneira, para os testes em cosméticos, o uso de animais, é algo a ser alterado,uma vez que serve apenas por questões de luxo. Contudo, ainda assim,os bichos são essenciais para descobertas de doenças e a sua cura, beneficiando a muitos.Nesse mesmo sentido,nas décadas de 1950 e 1960, um remédio chamado talidomida, feito para tratar enjoo durante a gravidez, foi usado por muitos indivíduos sem ter passado por testes.Esse fato teve como resultado: milhares de crianças que nasceram com deformações físicas severas,como braços e pernas curtos ou mesmo ausentes. Os efeitos foram demonstrados depois em animais de laboratório, levando a droga a ser proibida nos EUA e em outros países.-Hyp science Logo, é primordial que invistam em meios alternativos que substituam os animais em testes de cosméticos como materiais sintéticos que imitam a pele humana.Esse meio será melhorado se os experimentos forem fiscalizados para não haver torturas, apenas testes voltados a saúde.Nesse caso, faz-se necessário que a sociedade não adquira os produtos dessas empresas que compactuam com esses testes.