Com uma busca cade vez maior por um corpo perfeito e a necessidade de inovações na área da medicina, foi dado início à uma era de pesquisas e testes que visam atender estes anseios, contudo apesar de avanços tecnológicos, práticas ancestrais ainda são usadas , como por exemplo o teste de produtos em animais. Todos os anos milhares de animais são sacrificados em nome da ciência em laboratórios que muitas vezes os usam e descartam como se nada fosse, o que a ciência prova o contrário pois todos os animais usados em testes tais quais camundongos, macacos, pertencem ao filo dos cordados assim como os seres humanos e como tal detêm de sistema nervoso que lhe confere a capacidade de ter sensações como medo e dor. Diante disso milhares de ativistas em prol dos direitos dos animais travam ferrenhas discussões principalmente com o mercado estético, o que mais usa de tal recurso, e apesar de fazer analogias com as atrocidades cometidas no período da 2° GM, que causou mortes e mutações em humanos, e as que ocorre nos laboratórios hoje é praticamente iguais mudando apenas a espécie usada, mas tal argumento torna-se obsoleto perante aos interesses econômicos. Todavia visando agradas os dois lados da discussão, medidas para reduzir o uso de animais em experimentos foram criados como, corpos virtuais realistas que simulam em quase 100% reações humanas, mas devido ao auto custo ainda não são efetivamente usados e da privilégios apenas às pessoas que podem pagar por tais tecnologias. Indubitavelmente o valor de vidas deve ser colocado acima de valores econômicos, e avanços medicinais não podem parar, contudo o uso de recursos viáveis, usando tecnologias alternativas, que simulam reações humanas, tornam-se necessários para que seres vivos não sirvam de escravos em prol da ciência moderna