Com o avanço da ciência e da tecnologia, surgiu a necessidade de testes e, para conseguir resultado mais próximos dos em seres humanos, animais são usados. Entretanto, o uso de animais se tornou inconsequente, podendo gerar danos aos animais. O uso de ratos, ou até cachorros, em laboratórios se tornou cada vez mais comum e, mesmo com comitês de ética, o uso precisa ser mais estudado. Há limites para esse uso, testar em animais evita que o produto ou técnica prejudique a ser humano, porém prejudica o animal, ou seja, usa-se a vida dele em benefício próprio, o que é conhecido na biologia como esclavagismo. Quando usados em testes de genoma, por exemplo, não se sabe os efeitos colaterais e mutações que isso pode causar. Se esse animal voltar ao seu habitat poderá causar desequilíbrios ambientais, por isso precisa ser morto. Por outro lado, se esse testes for feito em humano, podem gerar as mesmas consequências que nos animais. Portanto, empresas do ramo precisam investir em pesquisas de alternativas para testar produtos e técnicas. Além disso, os órgãos regulamentadores devem estabelecer um limite que deve ser colocados como lei, esse limite é até onde a técnica começar a prejudicar a saúde do animal, pois todos temos direito à vida. Além de intensificar a fiscalização de testes laboratoriais.