As indústrias de pesquisas quando usam animais para testes tendo a plena capacidade de promover e utilizar outros métodos se tornam ridiculamente primitivas. Ao que parece, apesar de seus grandes avanços, a ciência não abriu mão do uso de experimentos para com esses seres “indefesos”. Esse alcance, contudo, têm sido questionados pela sociedade e preocupa a ética de proteção aos animais. Mas será mesmo necessário o uso de animais em experimentos? Sabe-se que a medicina no decorrer da historia avançou em muitas descobertas nas curas de várias doenças. Essa evolução, entretanto, se deu por meio da contribuição involuntária de animais como ratos, cachorros, gatos, macacos etc. Porém, parte dessas descobertas também teve sucesso com o avanço da tecnologia, o que deveria ter deixado de lado o uso de animais em pesquisas, mas parece que não optaram por esta opção. Adolf Hitler não só adorava os animais como em sua ascensão criou uma legislação exemplar para a proteção a eles, o que restringia ao máximo qualquer experiência laboratorial que causasse sofrimento. Em contra partida, às indústrias de pesquisas alegam não ser opcional o uso deles em laboratórios, e acabam muitas vezes não se importando com o sofrimento dos “bichinhos”, dessa forma muitos acabam sendo sacrificados de forma dolorosa. Fica claro, portanto, que as indústrias devem deixar no passado o uso animais em experimentos e investir precisamente na tecnologia. O estado deve criar uma lei que proíba o abuso desses seres indefesos, investindo, então, em organismos vivos que possa substitui-los. As ONGS juntamente com a mídia devem criar campanhas contra o uso desse meio em pesquisas. Em medida que, a sociedade cientista possa se conscientizar e mudar suas perspectivas de pesquisas a favor dos animais.