Testes de vacinas, cosméticos, e outros tipos de produtos consumidos pelo ser humano, são em grande parte feitos em animais. Mesmo podendo causar sérios riscos a saúde e a vida do animal que esta sendo usado como cobaia, os laboratórios continuam utilizando deste método, que com o avanço tecnológico dos tempos atuais deveria já ter sido substituído por métodos que não utilizassem os seres vivos. Alguns desses laboratórios mesmo com a regulamentação e a fiscalização do tratamento que as cobaias estão tendo, fogem do que lhes foi imposto. Um caso relevante foi o Instituto Royal em São Roque, que graças a denúncia da população conseguiram fechar o estabelecimento, mas neste caso foi perceptível o mal trato que veio a tona graças aos sons de sofrimento que os beagles faziam, em outros casos o laboratório esconde o que pode denuncia-lo. Por outro lado há laboratórios que não utilizam dos animais para realizarem seus testes, eles utilizam de pele humana sintetizada e até mesmo, se não for algo extremamente perigoso, fazem campanhas de voluntarismo, onde só participa quem quer e sabe dos riscos que pode ter. O direito á vida pertence a todos os seres vivos, independentemente de suas características e formas. Se o ser humano continuar "usando" das outras criaturas para o seu próprio bem, corre-se o risco de extinguir a diversidade de formas de vida, e consequentemente não ter mais meios de sobrevivência, levando à si mesmo a extinção. Com a tecnologia da atualidade, os laboratórios devem investir em outros meios de testes e procurar desenvolver esses meios para que se tornem favoráveis tanto para o ser humano quanto para os demais seres existentes. E para que haja uma real mudança, a fiscalização do IBAMA de ser mais rigorosa quanto ao assunto.