Título da redação:

A redução é a chave para um caminho que parece sem saídas

Proposta: Testes em animais: até que ponto o avanço da ciência interfere no direito à vida dos animais?

Redação enviada em 10/09/2017

Os animais em pesquisas cientificas são usados para tentar identificar e regredir o avanço determinadas patologias, são também comuns em testes de indústrias farmacêuticas e cosméticas para benefício humano ou animal e os cientistas os aceitam amplamente. No entanto, estes testes em animais produzidos em laboratórios, não são atrativos. Neste sentido esta problemática tem pontos positivos e negativos. A princípio, destaca-se que os animais envolvidos em pesquisas, não tem direito à vida. Toda via, existem leis e normas criados por órgãos regulamentadores que avaliam e restringem o número de animais usados nas pesquisas. Ainda assim, é grande a quantidade de animais descartados em centenas de novos testes. Há alternativas referentes aos testes em seres vivos, como a cultura de células e os sistemas de modelos computacionais que avançam continuamente e simulam as consequências em determinados tecidos humanos ou animais, embora não sejam totalmente eficazes, visto que não retratam os efeitos em todos os sistemas do organismo. Portanto, as ações conjuntas dos métodos alternativos e dos testes em animais poderiam reduzir os milhares de animais usados para estes fins. Cabe aos órgãos legislativos, decorrentes do Estado, elaborar leis que garantam que os primeiros testes sejam feitos em tecidos de simulações e as posteriores averiguações de viabilidade, sejam então feitas nos seres vivos. Além disso, a comunidade cientifica, deve aceitar e aplicar tais leis visando diminuir a grande quantidade de animais produzidos e usados em suas importantes pesquisas.