Por não possuírem o poder da escolha, assim como os seres humanos possuem, muitos animais são usados como cobaias para certas experiências em laboratório. Dessa forma, a ciência demostra um certo desmerecimento à vida de um ser inocente e ultrapassa alguns limites. Ao usar um animal em laboratório os cientistas passam a vê-lo como um objeto de uso experimental, o qual, caso sofra efeitos colaterais ou, até mesmo, chegue a falecer por consequências das várias experiências em laboratório, será, em muitos casos, descartado, podendo encontrar-se em uma situação bem precária, pois pesquisas apontam que esses tipos de experiências em animais podem lhes causar diversos danos psicológicos. Um exemplo disso foram os cães da raça beagle libertados de um instituto de pesquisas por ativistas que afirmaram encontrar esses cachorros numa situação bem degradante. Muitos animais são submetidos à diversos testes que prejudicam vários dos seus aspectos naturais, pois muitos são tirados direto do seu habitat natural e levados à laboratórios, sendo obrigados a se adaptar a um novo ambiente, trazendo-lhes transtornos e, muitas vezes, a morte. Pode-se dar como exemplo a universidade Duke, na califórnia do norte, onde atividades de torturas à animais foram descobertas pela revista "galileu". Contudo, nem sempre são necessários os usos de animais em laboratórios, podendo haver outras alternativas, mas, caso seja necessário, o animal deverá ser tratado bem e deverão ser tomados todos os devidos cuidados para que não comprometam sua saúde.