Muito se discute sobre a realização de testes experimentais em animais. Tal questão levantada principalmente por ativistas que criticam os cientistas por adotarem esse método, fazem com que se obtenha uma sociedade divida e confusa quanto as duas opiniões. Mas o que considerar está certo ou errado? Pode-se mencionar ao longo da história da humanidade, o grande avanço em pesquisas científicas que deram à grandes cientistas, o prêmio Nobel de medicina e fisiologia. Graças à suas experiências feitas em mamíferos - maioria dos organismos usados - obteu-se grandes descobertas em diversas patologias, incluindo doenças cardiovasculares e câncer. Além disso, ao que tanto se fala quanto a métodos alternativos, eles existem. Contudo, ainda que restritos. Atualmente, há testes efetuados co invertebrados no caso das Drosophilas na hipótese que cada gene controla uma enzima; nos microorganismos como bacterias e leveduras, estão fortemente ligados a expresses gênicas; assim como os sistemas in vitro, associados as reacoes ezimaticas. Dado o exposto, a busca em minimizar o impacto causado pelo uso de animais em pesquisas, fazem com que aumentem significativamente o desenvolvimento de alternativas para a elaboração de pesquisas que contribuam para o avanço da ciência. Apesar dos eforcos, pouco se obteu para que essa prática fosse totalmente eliminada. A meta mais proxima está em reduzir ao mínimo o desconforto causado, e admitir que, existem métodos adcionais, mas que não podem ser substituídos.