No contexto da Revolução Industrial e da Greve Geral de 1917, os operários lutavam por melhorias nas condições de trabalho. Contudo, no Brasil, em pleno século XXI, os trabalhadores ainda continuam persistindo por melhores qualidades de serviço, pois a terceirização da mão-de-obra irá resultar em diversas consequências para os assalariados, tornando necessária a tomada de novas medidas que resolvam definitivamente esse impasse. Nesse sentido, o filósofo George Santayana afirmou que ‘’ aqueles que não conseguem lembram o passado, estão condenados a repeti-lo’’. Entretanto, essa lei ao invés de proporcionar benefícios está acarretando em malefícios, visto que a partir de agora os indivíduos terão os seus salários reduzidos e o tempo de emprego abaixado. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos a remuneração trabalhista diminuirá em 75%. Desse modo, fica claro que essa norma resultará em um retrocesso. Outrossim, o sociólogo Émile Durkheim, compara a sociedade como um corpo biológico, por ser composta por partes que se interagem entre si. Dessa maneira para que esse organismo seja igualitário e coeso, é necessário que todos os direitos dos cidadãos sejam garantidos. Porém, essa terceirização aumentará as horas de trabalhos, gerando estresse, depressão e cansaço muscular e mental, devido à excessiva jornada de serviço. Torna-se evidente, portanto, a necessidade de se entender esse problema e propor medidas que resolvam ou amenizem a questão. Sendo assim, uma medida paliativa para essa problemática seria que o Poder Legislativo sancionasse uma lei na qual propusesse que o salário dos trabalhadores sejam aumentados e a carga horária seja diminuída, com o intuito de melhor os direitos trabalhistas. Além disso, o Ministério do Trabalho juntamente com a polícia civil deve realizar monitoramentos frequentes em empresas, para garantir que os assalariados estejam trabalhando em condições dignas.