Nos dias de hoje, a prática de terceirização é um avanço no mercado de trabalho, no qual as indústrias contratam empresas para engajar mão-de-obra terceirizada. Essa mediação já vem ocorrendo no Brasil há muito tempo, onde 25% dos trabalhadores prestam serviços a outras empresas. Além disso, o Congresso Nacional impõe a proibição das atividades-fim, ou seja, permitir que os funcionários de determinada empresa, sejam terceirizados. Apesar dessa proposta não ser totalmente legalizada, algumas empresas já adquirem esse processo. O motivo pelo qual dão ênfase, nada mais é, que, obter mão-de-obra barata, diminuindo seus custos. Sendo algo negativo para os trabalhadores, onde perdem seus direitos, e consequentemente obtêm salários baixos. Conforme o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), funcionários terceirizados recebiam, em média, 27% a menos do que os empregados diretamente contratados por estipulada empresa. Além disso, os trabalhadores terceirizados trabalham 7% a mais, recebem menos e o risco de demissão é maior. Para progredir, a melhor forma de evoluir é protestar contra essa reforma que afeta a maioria da população. A flexibilização do trabalho e a terceirização da mão-de-obra, caminham juntas para um futuro frustrante, onde nossos trabalhadores serão inúteis para exercer seus direitos.