A manutenção e garantia pelos direitos trabalhistas. Nós últimos anos vêm se arrastando pelo Congresso Nacional o projeto de Lei 4.302/1998 que se aprovado pelo mesmo fica autorizado à terceirização do trabalho. Pois bem, esse mesmo projeto foi aprovado no ultimo dia 22 de março 2017, trazendo consigo grande polemica, o que poderá gerar grande impacto negativo para classe trabalhadora. Trazendo para os dias atuais, o que teremos é uma onda de corte de direitos trabalhistas que irá se perder, com a terceirização dos serviços pelas empresas, por outro lado quem ganha são os grandes empresários, devido à redução com os gastos em contratações e outras despesas mais. Especula que o cidadão manterá os mesmo direitos, regidos pela CLT, porém quem nos garante a qualidade desta prestação de serviço pela empresa terceirizada? Quem vai garantir ao trabalhador a fidelidade com as remunerações mensais? Sem falar que o cidadão só poderá ser novamente contratado em caso de despensa, pela mesma empresa após 90 dias. É fato com a aprovação deste projeto de lei, pode-se ter o que chamamos o sucateamento do trabalho, da não garantia do plano de saúde pela empresa terceirizada, se tornando algo facultativo para empresas, em contrapartida o aumento da desigualdade social onde ganhará - se menos e trabalhará se mais, e ainda fica-se menos da metade de tempo no trabalho, isso já comprovado pela CUT - Central Única dos Trabalhadores mostrada em um estudo realizado anteriormente. São questionamentos como este que surge interrogações para o indivíduo que acorda cedo todos os dias para trabalhar e trazer o pão de cada dia para sustento de sua família é como se estivesse passando por cima da constituição, no que se desrespeitam as leis e os direitos trabalhistas. È preciso que a sociedade se junte e possa discutir a fundo com governo se realmente é valido retirar o que já nos foi conquistado em que se refere de direitos trabalhistas, é necessário à garantia de segurança de direitos desta classe caso venha ser sancionada esta lei, pois não vivemos em um pais em que a minoria deva ser beneficiada ou privilegiada, e sim em uma sociedade democrática onde se faz valer igualitariamente.