Atualmente torna-se corriqueira a visão de pessoas tatuadas. Feita uma análise superficial das mesmas, a partir dos preceitos morais da sociedade, muitas vezes essas pessoas são classificadas diante das marcas na sua pele. Para a sociedade conservadora, é um ato quase imoral e a partir de estereótipos os usuários são denominados os da mais baixa classe social e de menor nível de valorização moral. Existem vários motivos que levam um indivíduo a se tatuar, seja por amor à alguém, independente se for um ídolo ou uma pessoa realmente próxima, ou por ter se tornado algo comum, e por isso necessário para a convivência social. Muitas vezes, torna-se um ato de diferenciação de uma pessoa em relação aos outros, passa a ser um contraste dos demais, por motivos ideológicos, crenças e ao extremo o fanatismo. Porém muitas vezes, a tatuagem é equivocadamente utilizada apenas como uma técnica de manipulação em massa, para que pessoas comuns usem desse tipo de recurso,sem nenhuma formulação critica do que está fazendo, somente para se assemelharem aos demais, onde é possível que haja um interesse implícito nessa disseminação. Conclui-se que por ser uma marca duradoura e por trazer diversas consequências decorrentes, seja por princípios fisiológicos, ou de mudança da personalidade individual, ou ainda termino de um envolvimento interpessoal, a tatuagem deve ser criticamente analisada, não sendo feita apenas por uso alheio em massa, rebeldia ou com o intuito de transmitir uma mensagem a outrem.