Mesmo que a tatuagem chegue apenas na segunda camada da pele (derme), ela tem raízes profundas na história da humanidade. A partir das eras remotas, indivíduos marcavam os seus corpos para conservar suas histórias, além de usarem para marcarem escravos ou até por causa de rituais religiosos. Porém, nos dias atuais essa pratica é considerada marginalizada, de modo que dificulta a entrada de pessoas tatuadas no mercado de trabalho. Nota-se, primeiramente, que essa prática é um meio de cultura usada desde o mundo antigo. Infelizmente, pessoas tatuadas são consideradas perigosas ou de má companhia. Isso é explicado pela transição que teve nos tempos modernos, já que ela disseminou por primeiro entre os marinheiros e logo após entre os presidiários. Não obstando, vale ressaltar, que existe uma dificuldade das pessoas tatuadas conseguirem se encaixar melhor no mercado de trabalho, isso também acontece por causa dos paradigmas religiosos. No entanto, a cada dia mais pessoas aderem a essa prática por diversos motivos, muitos apenas querem marcar o seu corpo por considerarem isso a nova moda, outros gostam para lembrar-se de acontecimentos que tiveram em sua vida. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Por primeiro, o Ministérios da Educação fazendo parceria com as escolas, devem fazer palestras educativas informando sobre a cultura da tatuagem e sua história, mostrando que não é algo marginalizado. Por último, a mídia como formadora de opinião, deve transmitir aos telespectadores reportagens que informem que a tatuagem é algo normal, tendo como consequência uma diminuição do preconceito sobre esse tem