Desde a Pré-história o homem usa imagens para identificação ou simbologia, e através do desenrolar da história elas se disseminaram pelo mundo através de tatuagens. Porém, ainda há uma grande intolerância com pessoas tatuadas no século XXI, pois em tempos passados pessoas tatuadas eram mal vistas pela sociedade. No século I, com o nascimento do cristianismo marcas corporais foram banidas, pois autoridades religiosas alegavam que a tatuagem era um vilipêndio a santidade do corpo e no século XX, a tatuagem foi fortemente disseminada nos presídios. Assim nasce o preconceito, pois as marcas corporais eram usadas por uma parte excluída da sociedade, na atualidade, elas ainda são, entretanto, houve uma grande disseminação delas principalmente por pessoas mais conhecidas e ovacionadas como atores e cantores. Porém, evidentemente o preconceito ainda se perpetua em alguns casos no Brasil. Uma matéria feita pela Carta Capital mostra que uma pessoa sem tatuagens tem maiores de chance de empregos do que uma com tatuagens, foram postas duas pessoas com mesmo currículo, porém uma tatuada e outra não, e o resultado foi esse. A marginalização da tatuagem é mais evidente nas periferias onde a polícia é muito agressiva com pessoas que a portam, pois há uma generalização de que toda pessoa tatuada é marginal. Dado o exposto, é notável o grande preconceito no Brasil contemporâneo. Para evitar isso, o governo federal deve propor nas escolas um sistema de ensino sociológico que mostre que tatuagem é um modismo social. Além disso, esse mesmo governo deve estipular propagandas como cartazes e sites na internet com o objetivo de limitar esse preconceito.