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Redação sem título.

Proposta: Tatuagem: modismo ou formação de identidade

Redação enviada em 30/04/2016

A tatuagem sempre acompanhou o home. Inicialmente com os homens pré-históricos como símbolo de coragem, depois por marinheiros seduzidos por essa arte ''exótica'' e no final do século XIX, setores marginais da sociedade, como soldados, meretrizes e presidiários apropriaram-se dessa arte. Seu acesso por esse tipo de universo social fez com que as ''tattos'' fossem identificadas como marca da marginalidade. A partir da década de sessenta que tribos urbanas adotaram essa marca para romper com as regras sociais. Nesse sentido, tornasse um desafio fichar as tatuagens como modismo ou expressão social. Contudo, diversões grupos adeptos as tatuagens como uma técnica de identidade, que marcam em seus corpos uma arte milenar carregada de cultura e valores. A expressão social através do simbolismo sobreposto à pele, vai de encontro aos dogmas pregados pela sociedade que cobram um corpo limpo e bem ordenado. Porém hoje, para alguns jovens, as tatuagens estão perdendo o contexto de grupo e se tornando uma mercadoria ou produto cultural. Incentivados pela mídia, onde muitos famosos costumam mostrar sem pudor as ''tattos', passam a serem mais valorizadas por motivos estéticos. Apesar das tatuagens ter uma longa caminhada, o preconceito e discriminação', também por fatores religiosos, ainda é muito marcante nessa sociedade pós-moderna. Fica claro, portanto, que as tatuagens sendo modismo ou formação de identidade, sofre um exagerado preconceito, podendo prejudicar as pessoas adeptas a elas. Para resolver essa problemática, é necessário o desenvolvimento de políticas públicas, como realização de palestra em empresas, escolas ou em outras instituições sobre a segregação sofrida pelos tatuados. Além disso, propagandas publicitárias que motivem as pessoas a criarem uma consciência críticas de que a aparência não deve ser um fator determinante sobre as características de um indivíduo.