Desde os primórdios da história, que a tatuagem esta presente na sociedade. Os antepassados usavam desse método para distinguir grupos e marcar acontecimentos durante a vida como: tornar-se rei, casar-se e celebrar a vida. No contexto atual, a tatuagem tornou-se marca particular do indivíduo, uma forma de expressar sua personalidade, mas ainda semelhante ao passado, a pintura no corpo representa para muitos, fatos marcantes em suas vidas. Nesse contexto, é comum que as pessoas queiram registrar na pele o nascimento de um filho, uma amizade, sua crença e gostos. Desde pequenas tatuagens ou ate as que cobrem o corpo todo são sempre significantes para quem as tem, tendo além da marca física uma história ou relato sobre o porque da tatuagem. De acordo com uma pesquisa realizada no Brasil, entre as mulheres brasileiras, mais da metade possuem tatuagem e jovens entre 19 e 25 anos, formados ou não no ensino superior e os que não possuem religião, a porcentagem destes que são tatuados, é altíssima. Porém, um outro aspecto a ser abordado, são os riscos que a tatuagem feita em lugar inadequado e sem higienização podem causar no indivíduo. Em virtude do compartilhamento dos aparelhos utilizados para tatuagem, os que não são esterilizado corretamente podem transmitir doenças como: HIV e hepatites alem de algumas pessoas desenvolverem alergia a tinta usada. Em virtude dos fatos mencionados, é necessário que os Três Poderes criem, autorize e fiscalize uma lei que obrigue estúdios de tatuagem serem totalmente rigorosos quanto a limpeza, esterilização e descarte dos materiais usados. Porém, para uma transformação completa deve passar pela mídia que deve através dos meios de comunicação divulgar a importância de vacinar contra as hepatites, vacina disponível em postos de saúde do país. Em conjunto com a sociedade civil que deve estar sempre atenta as condições do estúdio que frequentam e procurar se prevenir para não se contaminarem. Sendo assim, os cidadãos poderão expressar sua identidade sem correr riscos de saúde.