A arte da pintura no corpo não é atual, e se torna cada vez mais presente no meio comum. A tatuagens expressam ideias e valores, porém, acabam desencadeando uma série de preconceitos que a marginaliza. A sociedade não se conforma com o diferente. A cultura de muitos indígenas, por exemplo, é desvalorizada. mas os que acreditam piamente no que sua cultura diz seguem tradições, e com o que lhes foi ensinado. Tatuados são tachados, muitas vezes, como bandidos ou nomes piores, sendo mal vistos na sociedade e barrados em diversas ocasiões, como por exemplo, na ocupação de vagas de emprego, nas igrejas e até em hemocentros, ou outras doações. Acreditam os cristãos e outros da sociedade, com seus valores, que tatuar o corpo é um ato de revolta, liberdade. Esses, infelizmente, são maioria, e custará muito estabelecer que quem tatua o corpo não é diferente, é apenas uma pessoa formanda sua identidade, o que a difere de outros. Portanto, cabe a sociedade lidar com as diferenças e mudar o pensamento de que a tatuagem é diferente. Pode se tornar mais presente na vida de todos com palestras que expõem o que de fato é o tatuado, e demonstrações de como este se insere de forma mais rápida na sociedade, não senso barrado por ser quem é.