Na sociedade –geralmente a ocidental- estamos acostumados a nos deparar com diversas pessoas tatuadas nas ruas, eventos, área profissional entre outros, sendo assim tornando-os diferentes e despertando uma atenção maior naqueles que observam. A identidade de um ser varia-se nas fases de sua vida, seja no estilo musical, vestuário e ideias políticas, a tatuagem é um meio de expressar de alguma forma um pensamento, uma memória ou homenagem na pele de um indivíduo, sendo assim uma forma de identidade. A índia por exemplo –um país oriental- utiliza-se desde de milênios a pintura de hena nas mãos da noiva como forma de identifica-la a tornando especial naquele dia. Infelizmente, uma parte da população acredita que o fato de pintar o corpo de forma permanente é um tipo de revolta –pensamento de alguns pais- ou irresponsabilidade –alguns empregadores na hora de escolher um empregador- tornando isso algo ruim na vida de quem aderiu aquilo na sua vida. Segundo a Declaração Universal dos Direitos do Homem “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Sendo assim, todos nós somos iguais e essa forma de diferenciação perante os outros o torna único e não apenas uma moda, desde a antiguidade, a a prática da pintura corporal participou de diversas civilizações, tanto em identificação de tribos ou rituais religiosos. Finalizando, a pintura corporal faz parte da construção da identidade de um ser e não uma “modinha” contemporânea.