A tatuagem que tanto conhecemos hoje, já passou por diversas evoluções. Não que hoje não haja mais, mas em tempos mais antigos, ela era usada principalmente, como uma marca de um ritual de passagem, ou um simbolo de um povo. Mais tarde se tornou marca de marginais, motivo de vergonha e bizarrice, e por fim se tornou algo comum de se ver, até mesmo em mulheres, o que não era algo aceitável. Essa arte gráfica se transformou em um ícone moderno, alcançando indivíduos de diversas idades, que tentam se encaixar ao novo que tanto gostaram. Entretanto, ela não deve ser vista apenas como uma moda como qualquer outra. A tatuagem não é só uma peça de roupa que se não quiser mais, apenas livra-se dela. Ela é um modo de eternizar algo no corpo, motivo pelo qual, muitos não a fazem por estética, mas por simbolismo, que muitas vezes se torna um vício de expressão.   Assim de certa forma, ela constitui, forma parte da identidade de cada um. Portanto, não é algo para ser tratado com preconceito, mas com admiração, pois é simplesmente a arte sobre cada pessoa, exposta na galeria da vida.