Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Tabagismo no século XXI

Redação enviada em 20/10/2016

Durante o século XX, as propagandas de cigarro em rádios, jornais e principalmente nos filmes, por serem relacionados a personagens importantes e sensuais, se tornaram alvo de desejo pela população. Contudo, devido a cultura do fumo nos últimos anos, o vício pelo tabaco cresce continuamente, provocando, assim, inúmeras doenças aos indivíduos. Dessa forma, se torna necessário reduzir o fumo na sociedade. O hábito de fumar, por muitos anos, esteve associado ao charme, poder e elegância. No entanto, o cigarro esta perdendo a posição de produto da moda e em pequenos passos, porém relevantes, ganhando fama de vilão. No mundo contemporâneo, o tabagismo tem causado diversos impactos à saúde dos fumantes como câncer no pulmão, infartos e doenças cardiovasculares, além de cada vez mais adolescentes se tornarem suscetíveis a esse vício devido às influências de amigos. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), atualmente morrem cerca de 4 milhões de pessoas por ano devido as consequências do cigarro. Além de péssima qualidade de vida que o fumante possui, os problemas de convivência são enormes. Os fumantes além de expor e prejudicar a própria saúde, expõe a dos outros, pois os componentes tóxicos e cancerígenos presente na fumaça ambiental do tabaco prejudica a população em volta, tornando-os fumantes passivos. Devido a isso, foi criada a Lei Antifumo, que entrou em vigor em 2014, onde passou a ser proibido fumar cigarros, charutos e entre outros produtos derivados do tabaco em locais de uso coletivo, públicos ou privados, para que assim a qualidade do ar melhorasse e os danos aos fumantes passivos fossem evitados. Portanto, fica claro que é imprescindível a conscientização e que a Lei Antifumo seja cumprida de maneira efetiva, com medidas punitivas adequadas em caso do descumprimento da lei. Cabe ao Ministério da Saúde ampliar, por meio do SUS, os tratamentos apropriados para os indivíduos que desejam largar o fumo. Por fim, é fundamental que a mídia, junto do Ministério de Saúde, promova campanhas televisivas contra o fumo e que as instituições de ensino proporcione palestras, conscientizando os alunos dos riscos do tabagismo. Dessa maneira será possível amenizar o problema.