Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Tabagismo no século XXI

Redação enviada em 20/10/2016

Em meados de 600 a 900 D.C os índios maias e mexicanos esculpiam desenhos em pedras retratando o uso do tabaco para rituais ou até mesmo fins médicos, desde então o fumo foi ficando cada vez mais presente na nossa cultura. Os riscos e danos resultantes desse comportamento, não só para quem fuma mas para as pessoas ao seu redor também são evidentes, já que morrem 3,5 milhões de pessoas por ano e a estimativa para 2030 são 10 milhões de mortos vítimas do fumo. Embora os consumidores sejam alertados sobre os danos ocasionados pelo tabaco o consumo é extremamente grande, gerando até uma renda para o governo. O marketing feito do cigarro por filmes, novelas e clipes de músicas por exemplo, influenciam os jovens a darem a primeira tragada instalando o hábito aos 15 ou 16 anos os levando a serem adultos viciados em nicotina por volta dos 30. Assim como os fumantes estão sujeitos a danos, as pessoas ao seu redor também. Os fumantes passivos, aqueles que inalam a fumaça emitida pelo cigarro, desenvolvem mais problemas que o próprio fumante como tosse, problemas respiratórios, sinusite crônica, etc. Estudos da Associação brasileira de estudo do álcool e drogas dizem que os riscos são ainda maiores quando se fuma em local fechado, tanto que foi criada a Lei Antifumo proibindo a prática em locais fechados públicos ou privados. Ainda que aumentar os impostos ajude na desaceleração da compra, jamais resolverá o problema já que o governo não poderia fazer a proibição do cigarro pois ele é uma fonte de receita para o mesmo, resultando na facilidade em encontrar o produto para venda. O contrabando também facilita na compra, mesmo que ilegal, já que proporciona preços mais baratos. A fim de que a cultura do fumo acabe, o mais importante a ser feito é a conscientização da influência que o cigarro exerce em outras pessoas, para que ninguém mais dê início a esse hábito. A divulgação da ajuda proporcionada pelo governo também é necessária já que são destinados 2 milhões de reais para a saúde dos fumantes, oferecendo terapeutas e medicamentos para o tratamento contra o vício.