Desde os processos denominados "Revoluções Industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento de valores humanos essenciais. Nesse sentido, ganhou espaço a indústria do tabaco que, se vale da saúde humana para lucrar milhares de reais em pleno séc. XXI. Para Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. Desse modo, vale destacar, que o crescimento do número de usuários de cigarros e semelhantes, deveu-se, especialmente, por meio de uma intensa propaganda televisiva ocorrida entre as décadas de 60 e 70. Nessa, criava-se a imagem de associação do poder ao uso do cigarro, com forte apelo social. Notadamente, com o aumento do consumo, aumentaram-se também as filas nos hospitais brasileiros. Pois, é sabido, a relação direta que esse mal tem com doenças, como: o câncer de pulmão, o enfisema pulmonar, assim como, diversas patologias associadas à saúde bucal, além da dependência química propriamente dita. Vale ressaltar também, que apesar desse lucro exponencial, que os fabricantes obtém a custa da venda de produtos nocivos a saúde humana, nenhuma parcela desse dinheiro é direcionada para a assistência das vítimas. Para Oscar Wilde, O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação. Portanto, para resolver esse impasse o Ministério da Fazenda tem que taxar uma porcentagem do lucro detido pela venda de cigarros, a fim de se criarem hospitais especializados no tratamento do câncer de pulmão. Pelo terceiro setor, é vital que se criem, por meio da ONG'S, palestras para conscientizar a população dos riscos inerentes ao consumo desse produto.