Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Tabagismo no século XXI

Redação enviada em 15/10/2016

Mesmo com crescentes quedas no número de fumantes no mundo, ele ainda permanece alto, correspondendo a 22% da população com 15 anos ou mais, segundo a OMS. Devido a isso, o mercado do tabaco permanece aquecido e as consequências do fumo também, elas que afetam não apenas o fumante, mas todos em seu círculo. Em primeiro lugar, deve-se ressaltar, que a venda legal de cigarros e similares contribui positivamente para a economia. Essa colaboração se refere à alta carga tributária da categoria, porém o comércio ilegal ainda é presente, não apenas do tabaco, mas de outros entorpecentes, como o realizado pelo narcotraficante Pablo Escobar, falecido em 1993 e representado atualmente no universo da tele-dramaturgia em “Narcos”. Um dos principais problemas de saúde relacionados ao fumo, além do aparecimento de problemas respiratórios, é o câncer de pulmão. Ele está diretamente ligado ao hábito de fumar, contudo, mesmo o não fumante que convive com um usuário tem o seu percentual de risco aumentado, caracterizado assim como um fumante passivo. Esse crescimento é expressivo, segundo o Instituto Nacional do Câncer, essa categoria de fumante tem o risco 30% maior de contrair câncer e 24% de infarto, comparado a não fumantes. Ou seja, uma situação perigosa, visto que o fumo passivo não é tratado com a devida importância e nem percebido, muitas vezes, pelos próprios categorizados. É preciso, portanto, de claras mudanças no âmbito mundial e nacional. Iniciando pelo efetivo combate ao tráfico, intensificando a guarda das fronteiras, por onde entram a maioria das cargas ilegais, e mapeando as áreas protegidas, com isso sendo possível analisar as possíveis vulnerabilidades nelas, tarefa essa realizada pela Força Armada Nacional, designada pelo Governo Federal. Além disso, uma ação a ser tomada é a de conscientizar a população sobre os reais malefícios do fumo e do fumo passivo, tarefa essa feita pelo Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde e Educação, levando às escolas projetos sobre os prejuízos do uso de entorpecentes, como: palestras com ex-dependentes e também discussões promovidas dentre os alunos sobre a questão, para que se tornem agentes conscientizadores, a passar o aprendizado sobre o tema aos pais, tios, vizinhos, ou seja, a toda a sociedade, alterando a base dela para por fim, modificar o topo.