Sabe-se que a primeira revolução industrial, ocorrida na Inglaterra durante o século dezoito, influenciou o consumo de vários produtos, dentre eles o tabaco. Entretanto, ao analisarmos os panoramas atuais brasileiros, fica evidente que esse consumo ainda persiste. Assim sendo, é fato que tal ocorrência se deve não só pela herança cultural, mas também, pela busca de novas experiências no decorrer da adolescência. A inserção de indústrias tabagistas no Brasil, assim como seus artigos, despertou a vontade na população em adquirir e experimentar essa novidade. Dessa forma, criou-se o costume de fumar. Com essa atitude, a taxa de mortalidade aumentou, principalmente, em consequência de enfermidades, como o câncer de pulmão. Ademais, a nicotina- um dos componentes do cigarro- é o fator responsável por causar dependência química nas pessoas. Por conseguinte, os fumantes tendem a comentar sobre o prazer que o fumo proporciona. Desse modo, muitos jovens escutam esses argumentos, despertando neles o interesse em prová-lo. Em consequência disso, gera-se uma série de ações e reações, ampliando assim, o índice de dependentes. Contudo, praticar esses atos resulta em enfermidades, como: aneurismas artérias, infecções pulmonares, além de tromboses vasculares. Evidencia-se, portanto, que o tabagismo é um contratempo para a sociedade brasileira. Logo, medidas devem ser tomadas para amenizá-lo. Cabe a Organização Mundial da Saúde, juntamente com o Ministério da Educação, organizar palestras públicas, ministradas por médicos e psicólogos, visando sensibilizar a população. Paralelamente a isso, fumantes devem evitar tragar em público, com o fito de diminuir a transmissão desse hábito para menores. Além disso, é de obrigação familiar, convencer e conscientizar seus filhos sobre as consequências do uso dessas drogas, através de conversas e exemplos.