A Segunda Geração Romântica pregava uma vida boêmia, voltada para vícios e prazeres como sexo e o fumo. Assim, o tabagismo era aderido por boa parte da população, sendo, até mesmo, forma de status e assimilado a beleza. No entanto, no século XXI, tais conceitos vão extinguindo graças aos malefícios que cigarros, charutos, cachimbos ocasionam e, também, ao mercado clandestino. O cigarro é um dos principais causadores de doenças no mundo. Boa parte das doenças respiratórias é decorrente do uso contínuo de cigarro e também da exposição a ele, o considerado fumante passivo. Assim, com o intuito de conscientização, o dia 31 de maio é declarado como contra o tabagismo. Tem-se em vista que lei que proíbem o uso de cigarro em locais públicos também tem esta função, no entanto ainda tem pouca abrangência na atualidade. Mesmo assim, como diz Oscar Wilde “O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem e nação”. Nesse contexto, o mercado do tabagismo é escuro, de modo que advém de grandes cobranças de impostos e boa parte dos produtos são adquiridos de forma clandestina. A rentabilidade do tabagismo gira em torno de 346,2 bilhões de dólares, número que foi ampliado pelo vício, que tem como seu maior público os jovens. Ademais, mídias difundem marcas em suas propagandas e essas marcas são falsificadas e repassadas de forma clandestina ao consumidos. Em síntese, para combater o tabagismo é essencial que Governo, mídias e população atuem juntos. Em primeiro lugar, o Governo deve fiscalizar e punir o tráfico, além de atentar-se para que leis que proíbem o consumo em locais públicos sejam cumpridas. As mídias devem substituir propagandas que induzem o tabagismo por outras que mostrem os seus malefícios no organismo. Acresce-se a isso, ainda, que os cidadãos, com intuito de melhorar a qualidade de vida, devem parar de consumir esses produtos e se necessário procurar ajuda médica para o tratamento do vício.