O tabagismo, problemática antiga que mata milhares de pessoas anualmente, é considerado hoje, um vício de difícil independência.Sua estrutura contêm substancias nocivas que facilita o vício, sendo o principal, a nicotina.A influência televisiva em tempos antigos, foi fator decisivo para atingir a população, só que hoje, de maneira menos intensa, o alvo ainda persiste entre os jovens. Na família brasileira, os pais, na fase de adolescência, vivenciaram uma cultura, na qual o cigarro participava do meio social de maneira normativa.As indústrias utilizavam a TV para difundir seu produto viciante, com propagandas moralistas e também com o uso de pessoas com elevado grau influenciador, como atores, pilotos de corrida e etc,Tal fato criou uma ideologia na população de que somente com o uso de tabaco, estariam dentro do ciclo social da época. Apesar de notificadas os malefícios pela ciência moderna no organismo humano, a continuação de seu consumo ainda persiste.A difusão via redes sociais e a maturidade populacional diante de seus efeitos, ainda não exterminou a crença de que seu uso torna o homem mais popular.Os jovens,em idade de auto conhecimento, em meios festivos acabam por experimentar o cigarro de maneira a expressar sua liberdade e da mesma maneira dos comerciais antigos, acabam por achar que seu uso os tornarão mais sociais. Dados tais fatos, portanto, evidencia que o consumo do cigarro tem a ver as influências que norteiam o meio.Assim sendo, cabe ao Governo (Estadual e Municipal), criar projetos educativos no ensino médio, destacando os desastres causados pelo tabaco, com imagens e histórias daqueles que tiveram uma relação com o vício, no objetivo de amedrontar e distanciá-los de uma primeira iniciativa.Aos pais, criar palestras no meio trabalhista, com médicos especialistas com doenças crônicas advindas do contínuo uso, a fim de redestacar seus males e tentar direcioná-los a uma saída.Desta maneira, gradativamente, seremos um país menos fumante.