Os males causados pelo hábito de fumar foram confirmados na década de 1970, a partir desse momento toda a população mundial foi informada de seus malefícios. Paradoxalmente ao que se esperava após essas informações, ainda existem milhares de vítimas de morte relacionadas direta e indiretamente ao tabagismo. Por um longo período o hábito de fumar foi associado a pessoas charmosas, interessantes e bem sucedidas. Fato que se deve ao grande interesse de empresas para obterem seus lucros, sendo os meios de comunicação os grandes vilões dessa prática influenciadora. Até então não se preocupava com as consequências que o cigarro poderia trazer. Só depois de muito tempo o fumo passou a ser levando em consideração e ao contrario de seu auge passou a ser discriminando. Visto que começaram a surgir graves problemas de saúde relacionados ao uso dessa substância, que atualmente é considerada uma droga. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), morrem aproximadamente 4 milhões de pessoas por ano devido ao uso do cigarro. O fato mais comum e grave é o câncer de pulmão, uma vez que diminui a expectativa de vida após seu diagnóstico em apenas alguns meses mesmo que o paciente esteja sendo tratado por centros especializados. Isso faz com que o governo tenha um ônus elevado no tratamento dessas adoeças, sendo que esses recursos poderiam ser usados na prevenção de diversas outros patologias. Dessa forma, para que seja cada vez menor o número de vitimas do hábito de fumar, é preciso uma mobilização tanto do governo quanto da mídia e toda a sociedade. O governo por sua vez pode ser mais rigoroso com a legislação já em vigor. A mídia é capaz de se manter sem relacionar o uso do cigarro às coisas boas como o prazer e a felicidade, além disso, serve como meio de orientação sobre os riscos dessa prática. A sociedade é dever e consciência evitar o uso dessa substância que é capaz de viciar os seus usuários.