Considerado como ascensor social até poucas décadas atrás, o tabagismo já foi um dos principais motores da economia de diversos países ao redor do mundo. Devido sua associação com uma imagem elegante perante à sociedade, o ato de fumar conquistou inúmeros adeptos que, no entanto, desconheciam os vários malefícios que o hábito pode causar à saúde humana. Durante anos, a mídia foi bombardeada de propagandas que louvavam e estimulavam a adoção do costume como sendo um costume requintado. Entretanto, os problemas de saúde que os fumantes ativos e passivos adquiriam com o tempo passaram a despertar a atenção da comunidade médica, e a associação desses problemas ao tabagismo foram fundamentais para mudar a mentalidade social a respeito do fumo. No século atual, muitas medidas governamentais têm sido perfilhadas a fim de combater esse ato prejudicial, como leis as quais proibem a prática em locais públicos e a divulgação de propagandas em redes de tevê, além dos altos impostos e informações sobre os danos que o vício pode ocasionar para seus adeptos juntamente com programas sociais lançados em escolas com o objetivo de conscientizar jovens e crianças a respeito do tabagismo. Enfim, grandes melhorias têm sido observadas no século vinte e um com relação ao uso de cigarros, charutos, cachimbos; e para expandir mais intensamente a oposição contra o tabagismo, é necessário incorporar às medidas já adotadas pelo governo maior rigor na fiscalização das leis antifumo estabelecidas bem como intensificar as moléstias - mortes, cânceres, entre outras doenças - podem gerar a fumantes ativos e passivos.