É de conhecimento geral que o número de detentos no Brasil se eleva rapidamente. Entrelaçadas fortemente com a sociedade, medidas precisam ser tomadas para que haja um combate sobre tal situação. O Brasil tem se destacado como má referência no sistema carcerário. A má qualidade e base estrutural dos presídios é responsável por esse reconhecimento. Além disso, a ausência de monitorias aos presidiários facilita entrada de objetos como armas, celulares e drogas. É notório também, a falta de assistência técnica aos presos, juntamente com às condições sub-humanas; má alimentação, pouca higiene e celas desestruturadas. O sistema carcerário brasileiro é carente de agentes preparados para agirem em casos extremos de violência, descontroles e até mesmo em casos de rebeliões. De acordo com CNPCP, o ideal seria manter um agente para cada cinco detentos, mas isso se mantém fora da realidade brasileira. Torna-se evidente, portanto, que é imprescindível a valorização da educação e do trabalho dentro do sistema carcerário brasileiro. O governo pode criar projetos de aulas que vise reeducar presidiários. Através desse incentivo haverá uma grande ressocialização aos detentos nas unidades prisionais. Fazendo com que enxerguem e priorizem o mercado de trabalho. Conscientizando- os a levar uma vida digna e longe do mundo da criminalidade.