Desde a criação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, até 2015, o Ipea junto ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública registraram aumento de aproximadamente 15% nas taxas de homicídio no Brasil.Com o aumento da tendência conservadora no mundo, observa-se no Brasil a retomada de uma sociedade que gradualmente visa a maior proteção da família. Com o desenvolvimento da Revolução Industrial, em 1836, Samuel Colt torna possível a produção em massa do revolver comercial.Sendo assim, ainda hoje, nos Estados Unidos é mantido a liderança no porte de arma por cidadão, cerca de 90 por 100 mil habitantes e índice de homicídio de 4,2.Em oposição, o Brasil apresenta 8,8 a cada 100 mil habitantes com porte de arma e taxa de homicídio de 27, dado apresentado pela ONU. Evidenciado o índice crescente no desarmamento da população brasileira, a criminalidade no Brasil aumentou drasticamente nos últimos anos, quase 50% maior em relação a 2003.Logo, é visto que, o sentimento de desproteção nas pessoas cresce constantemente, pricipalmente nas mulheres, que segundo dados, sao 40% mais afetados que os homens. "Quando as armas que matam defendem a liberdade e o direito de viver, os anjos choram, mas não julgam", frase anônima, que retrata a realidade vivida no país, sendo assim é necessário a revisão da lei do desarmamento.É necessário também o realizamento de palestras a fim de desmentir mitos sobre a posse de arma, financiada por iniciativas privadas e pelo Governo Feral.