Há em pleno século XXI o questionamento do armamento civil como forma de proteção à sociedade brasileira. No entanto, o manuseio de armas de fogo pela população não é utilizada apropriadamente por muitos visando à segurança. Nesse âmbito, criou-se o Estatuto do Desarmamento pela ONU para diminuir os homícidios no país,e consequentemente, obteve-se redução de 12,6% desses atos.Todavia, deve haver aliado a isto,para a finalidade de segurança, a colaboração governamental para se revigorar a segurança e a concientização dos brasileiros acerca do assunto. Segundo Beltrame, secretário da segurança pública, a proteção social não depende apenas da polícia,mas também das outras instituições governamentais. Com esse pensamento, analisa-se que há atualmente a desvalorização do governo acerca de assuntos policiais, esse poder deve agir mais rigorosamente na politica de pacificação policial para tratar-se os casos de violência no Brasil, com a ideologia de armamento somente para os agentes do Estado, eliminando a idéia das armas de fogo pela população e combatendo o tráfico de armas com correta imposição, fortalecendo a conexão entre o parlamento e os policiais. Em segundo plano, destaca-se também que há a precariedade da educação de baixas classes sociais, levando a ideologia de marginalização de muitos jovens, pois nota-se predominantemente a desigualdade social entre a população; no qual há muitos investimentos para a alta classe social e poucos para aqueles mais pobres, levando menores de idade à vida criminosa. Entende-se portanto que o armamento civil não colabora para o fim da violência se não utilizado apenas pelos agentes do Estado. Com essa ideologia de pacificação com que se criou o Estatuto do Desarmamento o poder governamental deve aliar-se a esse junto aos agentes policiais, não só com investimento per capita na área criminal, mas também relacionado ao poder legislativo para revigorar as leis penais para os atos de violência, para que haja a ética de integridade social. O governo deve mostrar-se necessário também no campo educacional, com aulas e auxílio de especialistas, como psicólogos para se criar um racícionio ético daqueles de baixa classe social e também de agentes policiais com palestras de ensino aos estudantes acerca do ato criminal, com a finalidade de abrandar a violência criando-se uma união entre o poder estatal e a sociedade brasileira fortalecendo a concientização das pessoas acerca dos atos criminais.