Título da redação:

Eu escolho me defender!

Proposta: Sociedade e armamento: solução para a violência?

Redação enviada em 17/06/2017

Muito se discute acerca do estatuto do desarmamento, sobretudo, o deletério causado pelo Governo Federal na vida da população ao desarmar os mesmos, deixando-os a mercê de meliantes fortemente armados. Com base nisso, o que resta a sociedade, com uma justiça omissa e que na maioria das vezes dão mais direitos ao bandido do que para a vítima, com indenizações e indutos anuais absurdos. Em primeiro lugar, à absoluta convicção de não haver arma na residência, só dá ainda mais confiança ao criminoso. A lei 10826/02, proíbe que qualquer cidadão porte uma arma de fogo e dificulta bastante à posse, colocando assim o indivíduo de bem, que paga suas contas e uma grande quantidade de impostos, abandonado sem nem ao menos poder se defender e conciliado com instituições de segurança falhas com grande tendência para a corrupção. É importante notar que o bandido entra na sua casa, mata seus filhos, estupra sua esposa e o pai de família nem se quer pode se defender. Em segundo lugar, a revogação do estatuto é indispensável. Para se obtiver um porte no Brasil é necessário ter vinte e um anos, idoneidade moral, algo que um marginal não tem, e um curso de manuseio do armamento requisitado, além do curto elevado, todavia não se irão distribuir armas em todas as esquinas com a eliminação dessa lei criminosa, pois diferente do cidadão de bem os bandidos vão a um lugar, na calada da noite, em sua mais cruel face, negocia com um traficante o preço do armamento, sem restrição ou pudor, e o objetivo do mesmo só é um, o crime. Entende-se, portanto, que quem balburdia contra o porte de arma é contra a ordem e o progresso, assim pronunciando falácias para conseguir seguidores. É imprescindível que a câmara dos deputados refaça ou remolde o estatuto do desarmamento, votando em plenário sua anulação, fazendo valer a vontade do povo, que por meio do referendo feito em 2005 decidiu em sua maioria contra o estatuto, e consequentemente facilitando o porte e a posse de arma, mas com regras e normas, obrigando o requerente a ter uma vida ilibada, para que o armamento não caia em mãos erradas. Deve-se perceber que não se combate violência com passeata e pomba branca