A Revolução Industrial durante o século XIX na Inglaterra, provocou uma mudança social, transformando em uma sociedade de consumo, a qual necessita do dinheiro. Entretanto, os que não possuem condições de ter acabam por escolher a criminalidade como opção, usando, geralmente, armas de fogo. No entanto, o desarmamento, aprovado pela sociedade brasileira em um plebiscito na década de 2000, está sendo contestado, tanto por motivos sociais quanto econômico. Pode-se caracterizar por motivos a grande problemática de todos os países: a desigualdade social. Essa condição, básica para o desenvolvimento capitalista, aumenta a criminalidade, a qual é feita por uso de armamento. Contudo, armar a sociedade a fim de combater os criminosos, além de voltar, retroceder a sociedade para a antiguidade, a qual seguia as leis de Talião, “olho por olho, dente por dente”, retira o Estado de uma de suas funções, que é a segurança pública. Porém, essa “preocupação” do Estado, ou de alguns políticos, dá-se pela geração de renda econômica proveniente da venda de armas, a qual é a base de muitos governos, como o dos Estados Unidos da América. Ou seja, a preocupação social é apenas uma maneira de fazer, ou tentar, a população “abraçar” a causa, sendo assim, um modo de alienação da massa. Logo, vê-se que a discussão sobre o armamento da sociedade civil é encabeçada por razões capitalista, a qual tenta manipular a mesma para não mostrar o real interesse. Pensa-se que a melhor maneira de amenizar a essa alienação é através de investimentos do Ministério da Educação a fim de levar aulas de literatura, sociologia e filosofia para alunos dos ensinos fundamental e infantil com o intuito de desenvolver o raciocínio crítico e não avaliação por notas.